O governo do presidente Luis Arce relatou que uma policial foi sequestrada durante as manifestações. Embora já tenha sido liberada e recebido atendimento médico, o caso continua sob investigação.

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Crise política e econômica

Os protestos começaram após Evo Morales ser impedido de se candidatar novamente à presidência. As inscrições das chapas presidenciais acabaram em 19 de maio, e a Justiça boliviana já havia afirmado que Morales, que governou o país por três mandatos, não poderia tentar uma nova reeleição.

Além disso, os partidos pelos quais Morales tentou se inscrever não possuem personalidade jurídica vigente. Seus apoiadores estão nas ruas exigindo que o ex-presidente possa concorrer nas eleições de 17 de agosto.

A crise econômica pela qual a Bolívia está ando também alimenta os protestos. Em Cochabamba, manifestantes bloquearam estradas em 20 pontos diferentes, segundo o governo. Na capital, La Paz, trabalhadores dos transportes protestam contra a escassez de combustível, agravada pelos bloqueios que impedem a circulação de cisternas.

Os motoristas de caminhões exigem renúncias de funcionários do governo, incluindo ministros, e pedem uma reunião com o presidente Luis Arce para buscar soluções para a crise de combustível, que já perdura há bastante tempo no país.

A situação atual reflete a instabilidade política que tem marcado o governo de Luis Arce. O presidente, que desistiu de concorrer à reeleição e agora planeja se candidatar a deputado, enfrenta uma onda de protestos que tem sido uma característica constante de sua istração.

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