O mandado alega que a ocupação dos alunos ocorreu de forma bastante agressiva, com depredação do patrimônio e fechamento de diversos pontos de o ao prédio.

A decisão foi realizada pelo juiz Marcelo Augusto Oliveira,

As manifestações tiveram início nesta quarta-feira (21), após a queda do teto de um dos prédios da universidade. Segundo os coletivos e Centros Acadêmicos que adotaram o movimento, os protestos tem como objetivo abordar casos de racismo acadêmico e o descaso com a estrutura da faculdade.

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Mais de quatro alunos já foram intimados. Foi requerido o prazo de 15 dias para apresentarem uma defesa.

De acordo com o processo, atos como a depredação do imóvel, derrubada de grades ou bloqueio de portas e agens, estão sob pena de multa diária de R$5.000,00, até o limite de R$ 100.000,00.

Memorial instalado na PUC-SP para lembrar o dia da invasão policial durante ditadura militar • Divulgação
Memorial instalado na PUC-SP para lembrar o dia da invasão policial durante ditadura militar • Divulgação

Invasão 77

A PUC-SP tem mantido diálogo com alunos em diversas outras manifestações ao longo dos anos, pelo histórico de repressão sofrida no período militar.

Durante uma assembleia estudantil em 1977, houve uma invasão policial pelo coronel Erasmo Dias, causando agressões e prisões arbitrárias, um dia relembrado até hoje pelos corredores da Pontifícia.

A CNN procurou a assessoria da PUC-SP, que ainda não se manifestou, o espaço segue aberto.

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